terça-feira, 4 de outubro de 2011

Agora e depois!

Almejo e vejo

No campo da minha real verdade.
É altissonante azul céu verão.
Brilha com a perfeição que supera ancho qualquer que seja.
Aproxima-se com vida.
Es se incorpora nas diretrizes absorvidas pela íris.
A alma se revigora e adquire momentânea forma de aventurados frêmitos.
Sem se preocupar com o limite da extravagância .
Amanhã é que é o dia fim da meta.
Mas além de esperançá-la sem mais, é fascinante entender que é o diáfano hoje que a fará concreta. Ou não.
Hoje fiz, faço, farei. Com bravura, amém.
Mas agora faço sentindo a brisa gelada do aqui.
Que envolve com maestria o emaranhado de fragmentos dóceis de vernáculos e ainda o som sereno das águas que caem.
Até porquê só no instante agora é possível ser , sentir.
No segundo seguinte já não, talvez.

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